quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

Férias

Amanhã, estarei saindo de férias (Guarujá) =D

Portanto, não haverá atualizações até quarta-feira da semana que vem!

Bom pedal à todos!
Abraço,
Fábio.

Como usar um mala-bike.

Hoje iremos aprender como usar um Mala-Bike.


1) Desmontagem da bicicleta
A melhor maneira de evitar danos no câmbio traseiro e nas coroas, é transportar a bicicleta sem retirar a roda traseira. Retire somente a roda dianteira

A seguir as etapas para preparar a bicicleta:
a) abaixe o selim
b) retire os pedais e parafuse-os no lado interno do pedivela
c) amarre a roda e o guidão no quadro, prendendo bem
d) proteja manetes de freio, passadores de marcha, câmbio traseiro, bagageiro, coroas, e todas as partes pontiagudas ou que possam danificar o tecido do mala-bike

A seguir as etapas para embalar a bicicleta com o mala-bike:
a) com a bicicleta já preparada abra totalmente o zíper do mala-bike e acomode a bicicleta seguindo o formato do mala-bike. Repare que há uma parte mais alta que corresponde ao espaço para o guidão.
b) prenda as alças de sustentação internas passando-as por baixo do tubo superior
c) feche o zíper do mala-bike

2) Proteção da bicicleta
A proteção das partes da bicicleta é fundamental para a conservação da mesma e do mala-bike. Todas as partes soltas devem ser bem amarradas. Uma dica é utilizar tiras de câmera de ar usada. O mala-bike foi projetado para acondicionar somente a bicicleta, não coloque outros objetos sob o risco de danificar o tecido.

Para proteger o câmbio, manetes, passadores e partes que podem sofrer atrito, pode-se utilizar plástico bolha, panos ou até jornal, bem amarrados para não soltarem. Uma dica é recortar tiras (de uns 10 ou 15cm de largura) de plástico bolha e enrolar nas partes mencionadas. Também é importante proteger as partes pontiagudas tais como as pontas do garfo, coroas, eixo da roda, e outros, para não danificarem o tecido.

Como proteção extra pode ser colocado no mala-bike, internamente, placas de papelão, espuma ou outro material de proteção. A vantagem do papelão é que você pode jogá-lo fora quando chegar ao destino e depois conseguir mais para a volta.

3) Alças internas
As quatro alças internas sustentam o peso da bicicleta evitando que este possa forçar o tecido do mala-bike. Atenção: nunca utilize o mala-bike sem prender as alças internas na bicicleta. Elas devem ser presas preferencialmente no quadro ou no bagageiro da bicicleta.

6) Alças de ombro
As alças de ombro possuem reguladores que devem ser utilizados para ajustar o tamanho ideal para cada pessoa. O acolchoado para o ombro é transpassado por uma das alças e preso pelas abas com velcro na outra alça.

7) Dica de Cicloturista
O grande comprimento deste mala-bike pode ser útil em algumas situações. Durante a viagem, uma boa utilização para ele é proteger a bicicleta à noite de chuva ou sereno. Abra o mala-bike e coloque-o sobre a bicicleta. Mas é bom amarrar por causa do vento. Você também pode cobrir a bicicleta assim em locais em que prefira que a bicicleta não chame atenção.

Numa situação de extrema emergência o mala-bike pode servir para improvisar uma tenda ou saco de bivaque.

Pronto! Agora você já sabe o que fazer quando for viajar e quiser levar a magrela!

sábado, 26 de janeiro de 2008

Innovate or Die - Aquaduct: Mobile Filtration Vehicle

O Título que diz: Inove ou Morra - Aquaduct : Veículo de Filtragem Móvel, Mostra um tipo de triciculo, que além de transportar, filtra e guarda água! Tá aí mais uma inovação que une saúde, conservação do ambiente e diversão!



Aquaduct é um veiculo movido a pedal que transporta, filtra, e estoca água para o mundo em desenvolvimento. Uma bomba de "peristaltic" presa à manivela de pedal tira água de um tanque grande, por um filtro, para um tanque limpo menor. O tanque limpo é removível e fechado para armazenamento de casa sem contaminação e uso. Uma embreagem encaixa e desencaixa a corrente do pedivela, permitindo o piloto filtrar a água enquanto em movimento ou parado.

O Aquaduct é a entrada premiada para o Inove ou Morra, competição criado pelo Google e pela Specialized. O desafio da competição era construir uma máquina movida a pedal que tivesse impacto ambiental. Para mais detalhes acesse: Inovate-or-Die

Traduzido por mim.

Primeira pedalada após o roubo.

Ainda muito abalado, não queria andar de bicicleta por um bom tempo...

Mas meu pai me arrastou para a trilha, me colocou na bike da minha mãe e acabei indo.

O passeio foi bem calado, sem muitas conversas...

Eu ia pensativo como recuperar a bicicleta, o que eu faria se eu achasse alguém com ela na rua, etc.

Chegando nas "Coxinhas de Bueno" já tratei de pregar mais um cartaz ( veja um modelo do cartaz em http://visionroubada.wordpress.com/ ).

As pessoas que trabalham lá ficaram chocadas, pois ia com aquela bicicleta à 1 ano.

Logo comi minha coxinha, arrumei a mochila e voltei pra estrada.

Cheguei em casa, e logo me senti renovado a pedalar.

Vou comprar uma bicicleta usada, para não ficar parado, até montar uma nova.

Blog Exclusivo

Com o intuito de recuperar a bike, criei um blog exclusivo, dedicado a sua procura.

Acesse em: http://visionroubada.wordpress.com/

EDIT: O blog foi fechado, a bike foi encontrada.

quinta-feira, 24 de janeiro de 2008

Não vou mais fechar o blog.

Após pensar bastante e passar a manhã inteira me dedicando a encontrar minha bike roubada, percebi que podia superar isso e continuar com o ciclismo.

Bom, muita gente com dúvidas me enviaram e-mails querendo saber como aconteceu, quanto valia a bike, se eu me machuquei, etc...

Então aqui está:

* Como foi?

Havia saido de casa à poucos minutos, estava a 3 quarteirões pra cima de minha casa, 1 quarteirão abaixo de uma praça, estava subindo gostoso, a 14km/h.

Ví que logo acima tinham 2 pessoas descendo a rua de bicicleta, mas não percebi que em uma delas, havia 1 indivíduo na garupa.

Como achei que eram só 2 pessoas pensei:

São 2 pessoas, 2 bikes, elas não vão largar a bike pra me roubar.

E segui normalmente.

Chegando mais perto, ví o estilo "Mano" dos garotos, o primeiro passou por mim e desacelerou, ele estava com gorro preto e brinco na orelha, tênis de anda de skate.

O segundo chegando mais perto, ví o rapaz na garupa, ele logo desceu correndo de chinelão havaiana e vinha me derrubar.

Quando percebi acelerei, mas não deu tempo, ele deu um chutão na minha bike e eu cai na calçada, ele subiu na bike e saiu no pau com os dois.

Na hora foi tudo tão rápido que nem sabia o que fazer.

Liguei pra minha mãe e a contei sobre o roubo, ele veio de carro e nos demos várias voltas pelo bairro à fim de encontrar os indivíduos.

Fomos a delegácia e registramos o B.O


* Qual a configuração da bike?

Quadro Vision AT-8041 Prata, aros Vzan extreme pra disco, suspensão dianteira GTS M1, Suspensão traseira KingShox, cubos Shimano Quick-Release (engate rápido), lanterna traseira CatEye, ciclocomputador CatEye Velo 8, banco Calypso Sentus Point, canote Venzo, Guidão Kalloy, mesa JBTECH Components, pedivela
sem marca, pneus GTI-PRO, canoplas Alaska, encaixa da mesa com inscrição Neco, câmbios dianteiros e traseiros Deore, passadores Rapid-Fire Deore, manetes de Freio Deore V-Brake Indexados, Freios à disco Shimano, corrente HG-73, roda livre de 9 velocidades, pedais mistos (plataforma e clip).

* O que eu estou sentindo?

Bem, antes (ontem) estava acabado, decido a parar tudo, me sentindo péssimo.

Hoje estou bem, decidido a encontrar a bike e prosseguir com o ciclismo.

* O que estou fazendo para tentar acha-la?

1º Mandei e-mails contando sobre o acontecido para todos que conheço, com foto da bicicleta em anexo, dizendo para se encontrarem ela, me avisarem.

2º Postei no fórum do Pedal.com.br , além de desabafar, meus amigos do fórum me reanimaram a continuar no esporte.

3º Coloquei mensagem no msn (não sei se ajuda muito).

4º Imprimi 60 panfletos e distribui nas bikeshops do centro, caso alguem aparecece com peças ou a bike propriamente dita, ele iria comunicar a polícia. (No panfleto, mencionei sobre uma recompensa a quem encontrar a bicicleta, isto vale para todos).

5º Anunciei em 2 rádios da região, dizendo para que se encontrassam ou tivessem pistas, ligassam para a polícia ou fizessem uma denúncia anônima.

6º Anunciando aqui no blog.

7º Colei cartazem em vários orelhões da cidade, principalmente nos que ficam na área que esses tipos de bandidos moram.

8º Distribui para estabelecimentos que tem algum empregado meu amigo ou coisa do tipo.

9º Fiz o cadastro no cadastro nacional de bikes roubadas.


* Eu acho que vou encontra-la?

Estou confiante que vai aparecer, de um modo ou de outro.

* Quanto valia a bike?

Valia em média R$1800,00

* Eu me machuquei?

Fiz alguns cortes no joelho, no momento da queda.



Acho que este post vai sanar a dúvida de muitos e irá te ajudar caso roubarem sua bike também.

Abraço
Fábio

quarta-feira, 23 de janeiro de 2008

Roubaram minha bike

Roubaram minha bike, durante um passeio pelo meu bairro, fui abordado por 3, me derrubaram e levaram-na.

A bike tinha alto valor, tanto sentimental quanto econômico.

Estou fechando o blog, não tenho dinheiro para uma nova bike, o mundo do ciclismo acabou para mim.

Meus cumprimentos.
Fábio

Foto da magrela:

quarta-feira, 9 de janeiro de 2008

Guia Prático para montar sua bike!

Texto original retirado do OndePedalar.com

Para quem esta no mundo das bikes mais elaboradas muitas vezes se pega meio fora da conversa quando os iniciados começam a falar de caixa de direção, coroa com 32 dentes, etc. Para dar uma ajuda a estes iniciantes elaboramos um beabá de uma bicicleta. Assim você saberá pra lado da bike olhar quando o assunto for roda livre, por exemplo.

Dividimos a bike em três partes: Quadro e conjunto de direção, rodas e grupos de comando e freios. Esta divisão visa também a ajudar a quem esta pensando em montar sua própria bike, pois esta é uma maneira objetiva de comprar as peças.


Quadro

O quadro pode ser considerado a parte mais importante da bike. Não só pelo visual que ele pode dar a sua magrela, mas porque se ele não estiver adequado a você o problema pode ser grande. Na hora de escolher um você deve proceder da mesma maneira que escolhe uma roupa. Além de bonita ela deve servir e te deixar confortável, ou você escolhe uma calça que te deixa encurvado. O quadro é a mesma coisa, se for pequeno você irá pedalar como um corcunda.
A primeira coisa, a saber, na hora de pedir um em uma loja é o número do quadro. Este é dado em polegadas. Para adultos, vai de 17” para mais de vinte. Além do tamanho o desenho também influi. Mas para dar um guia básico em poucas linhas, para pessoas de cerca de 1,60 m de altura, o tamanho indicado é o 17, para 1,70m o 19 e para pessoas de 1,80m pra cima, os de 20” ou maior são os indicados. Tendo isso na cabeça, você já saberá que tamanho de quadro experimentar. Isso mesmo, tem que ver “se cai bem”, pois o tamanho das suas pernas, tronco e braços também influi na escolha. As vezes uma marca de quadro que tem lá seu desenho, pode ser muito linda aos seus olhos, mas nada agradável ao seu tronco. Experimente nas lojas, bikes dos amigos ou onde você puder.
Um outro detalhe é o ângulo da roda dianteira em relação ao quadro, que define a distância entre eixos. Quanto mais curto esta distância, a bike fica mais ágil para trilhas estreitas, daquelas cheias de árvores e pedras. Com a roda mais encaixada no quadro, a bike fica mais arisca também. Do lado contrário, se o ângulo for mais aberto a bike faz curvas mais abertas, mas fica mais confortável para passeios longos, como cicloturismo. Veja que tipo de uso você quer fazer da sua magrela antes de gastar os tubos num quadro.

Mesa e guidão

A mesa é a ligação entre o garfo e o guidão. Mais que somente uma ligação, ela é o ajuste fino do tamanho do quadro com relação ao tamanho do seu tronco. Outro ajuste que a mesa proporciona é na altura do guidão, o que influi na distribuição de peso do corpo entre o selim e as mãos. Este detalhe é muito importante para quem quer fazer viagens de bike. Estar “deitado” mais à frente, pode ser muito bom para subidas de trilhas, mas em uma viagem de centenas de quilômetros, complica e muito. A ideal é sempre distribuir o peso entre em selim e guidão visando o equilíbrio entre conforto e desempenho.
A escolha do guidão é definida pelo uso que se vai dar a bike. Se for passeio, todos praticamente servem, alguns podem ajudar na elevação do apoio das mãos para equilibrar na distribuição de peso. Agora se for fazer down hill, a resistência deve ser levada muito em conta.

Suspensão ou garfo

Se você tiver a certeza absoluta de que só vai pedalar em asfalto liso toda a sua vida, o garfo é a melhor opção: Mais leve e muito mais barato. Agora, se você já for subir e descer de calçada, pedalar por terrenos irregulares, não tem como fugir de uma suspensão dianteira: A segurança e o conforto aumentam.
A principal função do amortecedor é manter o pneu no chão aumentando a segurança nas descidas em trilhas de terra. Poupar os braços é uma conseqüência. Hoje, dificilmente alguém monta uma MTB sem suspensão dianteira. Neste item, existem opções a serem feitas.
São basicamente três tipos: elastômetro, óleo e ar. A mais comum e largamente usada é a primeira. Como sempre a escolha passa pelo uso que você pretende dar à bike. Para passeios pelo campo e cicluturismo, as de elastômetro resolvem muito bem o problema. Este tipo requer pouca manutenção e não te obriga a levar um tubo com ar comprimido na mochila. Se o uso for em DH ou em trilhas muito intensas, pode-se optar pelas outras duas. Estas duas últimas têm uma eficiência maior em situações extremas, mas requerem mais cuidados. Na de ar, por exemplo, calibragem constante.
Outra coisa importante nas suspensões é o tamanho do curso que ela flexiona. Esse valor tem a ver com a pancada esperada para suas descidas e também tem que estar de acordo com o quadro. Os quadros são desenhados tendo em mente um valor de curso: 80, 100, 120, mm. Verifique o indicado para o quadro que você escolheu nas informações do fabricante.
Quanto à suspensão traseira, ela tem a mesma função de manter a roda no chão, mas só é indicada para down hill. Ela ajuda muito pouco em melhorar o conforto do seu traseiro junto ao selim. É melhor economizar a grana e investir num selim e uma bermuda de primeira linha. E olha que vai sobrar muita grana. Além do mais, nas subidas, o movimento de sobe e desce proporcionado pela suspensão traseira, rouba energia que deveria te empurrar para cima do morro. E em viagens não dá pra colocar o alforje.

Caixa de direção

Com esse nome até parece algo de outro mundo, mas não passa de duas “arruelas” com rolamentos que fazem o cano da suspensão girar no quadro de maneira suave ao mesmo tempo em que a mantém presa. Parece contraditório, fixar e girar, mas é justamente o que ela deve fazer. Manter a suspensão no seu lugar sem tirar o movimento para os lados que te possibilitam direcionar a roda.
A fixação no caso de suspensão se da com os anéis que envolvem o cano. Estes anéis são pressionados por uma “aranha” que vai acima da mesa e se agarra na parte interna do cano travando tudo. A pressão deste conjunto tem que ser tal para deixa a roda virar, mas sem jogo. Uma maneira de saber se o conjunto esta solto é, se ao frear a roda da frente, a bike começar a trepidar.
Uma outra dica que cabe aqui. O cano da suspensão pode ser usado para regular a altura do guidão. Geralmente o cano precisa ser cortado, mas você usar este corte para ajustar a altura do conjunto de direção. Quanto mais alto ficar, mais anéis você devera colocar. Uma maneira de você já saber de antemão que tamanho cortar é experimentar bikes alheias e contar quantos anéis tem a que mais lhe ficou confortável.

2ª Parte: Grupos de Câmbio e Freio.

Se o quadro é a estrutura da bike que deve lhe vestir com conforto, o sistema de câmbio e freio poderia ser considerado o coração da sua bicicleta. É com ele que você vai ritmar suas saídas ao mundo sobre duas rodas. As opções são muitas, e só pela variação de preço entre os vários modelos já se pode afirmar que você terá muito que pensar e ponderar para escolher. Há sempre aquela máxima de que quanto mais caro melhor, mas isso só cabe pra quem tem dinheiro sobrando e não quer esquentar a cabeça. Se este é seu caso, pode parar de ler aqui e ir a uma loja e pedir um Deore XTR ou um SRAM X.0 que tá resolvido. Mas prepare-se para gastar por volta de dois mil reais só neste item. Cada sistema é projetado para um tipo de uso, mais uma vez, você precisa saber até onde quer ir com sua magrela antes de decidir que sistema escolher.

Se bem que esse item, como coloquei, é composto de um monte de pequenas pecinhas que fazem suas pernas renderem mais que o dobro numa subida e seus dedos muito mais poderosos na freada ao fim de uma serra maravilhosa. A principal preocupação na hora de escolher um grupo é a segurança. Não só pela qualidade dos freios, mas segurança também vem da resistência dos cubos para que você não fique com a roda bamba no meio de uma viagem.


Pé de vela

Há duas coisas sobre este componente onde você vai depositar todas suas energias para rodar o mundo: tamanho das coroas e tamanho da alavanca. Quanto maior a haste e menor as coroas, mais rendimento de força você terá. O contrario te dará mais velocidade e mais músculos nas pernas. Uma outra coisa que você poderá levar em consideração é o peso de todo sistema. Hoje em dia, há pé de vela com o movimento central integrado e todo oco para aliviar o peso.

Movimento central

É um rolamento onde o pé de vela é colocado e em torno do qual você irá girar suas pernas. O importante desse item é você observar o diâmetro certo no seu quadro e buscar um que seja selado, pois esta parte da bike sempre esta cheia de areia e água.
A colocação deste carinha é também bem delicada, as roscas são muito precisas para que o movimento circular do pedalar não o solte. Qualquer folga ali faz aparecer um barulho que deixa você e amigos que estão pedalando ao seu lado de saco cheio com meia hora de pedal.

Catraca

Ela é responsável pelas relações das sete, oito ou nove marchas intermediárias de cada opção das coroas da frente. Uma bike com 24 marchas, nada mais é que oito opções para cada uma das três coroas da frente. Mas aqui vale uma observação de que nem sempre quanto mais marchas, mas leve é pedalar. O que define a relação de força é o raio da coroa da frente com o raio da traseira. Essa relação também é expressa em números de dentes das coroas. Quanto menor o raio no pé de vela e menos dentes, e maior o raio traseiro, com mais dentes é mais leve a bike. Existem catracas com uma coroas super-wide só para aquela subidas malucas que a gente inventa fazer carregado com 20 quilos no alforje.

Cambio dianteiro

Esta parte é composta de uma braçadeira uma mola e uma guia que faz a corrente mudar de coroa no pé de vela. Apesar de uma aparência simples, a precisão de um bom sistema pode fazer a diferença na hora de engatar uma marcha mais leve no começo de uma subida, ou até desregular menos em condições extremas de chuva e lama.
Esta é uma regra geral para o aumento de preço dos modelos: precisão em condições adversas. Situação comum em competições de MTB. Se você não pretende entrar nessa seara, já pode economizar um pouco.

Câmbio traseiro

Este sim é bem mais complexo que seu primo que vai o meio da bike. Ele é responsável por levar a corrente precisamente de uma coroa para outra na catraca. E é ai que um câmbio bom e bem regulado ajuda no conforto de seu passeio. Câmbios de plástico tendem a desregularem com muita facilidade e sob sujeira de areia de uma praia ou lama te deixa doido querendo trocar marcha sozinho enquanto você esta se desmanchando para subir uma ladeira.
Se você for só pedalar no parque perto de casa em dias de sol, um câmbio simples resolve muito bem suas necessidades. Agora, se você já pensa em pegar uma trilha de terra em passeios de um dia, um que já tenha os componentes de aço ou alumínio é o mais indicado. E observe que os câmbios médios, tipo Alívio e X.5, não são tão caros pelo conforto que proporcionam. Agora se você é fã de relógios suíços e gosta de ver sua bike trocar as marchas com a mesma precisão, pode botar a mão no bolso e partir para a turma dos mil reais.

Comandos

Sobre os comandos de cambio podemos destacar que existem 3 sistemas: Rapid-Fire, Thumb-Shifter e Grip-Shifter. Agora já há uma variação que agrupa o freio com a troca de marchas no mesmo local. Para trás freia, para baixo e pra cima troca as marchas. Então aqui vai mais de gosto do biker escolher o sistema que mais lhe agrada. A facilidade de manutenção também deve ser levada em conta para quem quer sair em viagens.

Rapid-Fire: Dotado de alavancas que quando puxadas ou empurradas sobem ou descem a marcha.

Thumb-Shifter: Passador mais antigo, com aquelas alavancas que voçê empurra pra frente e pra tras, como se estivesse ajustando o botão de gás do fogão.

Grip-Shifter: Passador integrado ao guidão, no qual você o gira como se fosse o guidão e ele troca as marchas.


Cubos

Hoje existe a venda dois sistemas de cubos: rolamento e esferas. Os sistemas de rolamentos, por serem blindados, dão a impressão de serem mais resistentes. Mas junto com essa resistência vem o peso. Por outro lado, os fabricantes dos outros modelos conseguiram avançar muito a ponto de aliarem leveza e resistência sem deixar nada a desejar. E ainda, esse tipo de construção permite a troca parcial do sistema, o que faz dobrar a vida útil com um pequeno gasto após dois ou três mil quilometro rodados.
Os cubos que integram as bikes vendidas em mercados agüentam no máximo mil quilômetros, isso sem muito tranco. Portanto, projete sua quilometragem anual e você saberá o que comprar.

Existem ainda outros dois tipos de Cubos: Rosca ou Quick-Release (Engate Rápido)

Rosca: Cubo normal com preso com porcas.

Quick-Release: Cubo com uma alavanca dotada de uma mola central que puxa e aperta o cubo no quadro sem necessidade de ferramentas. Muito útil pela facilidade, agilidade e praticidade de quando for preciso trocar a câmara ou mesmo tirar o pneu por uma rasão qualquer.

Freios

Aqui esta uma das mais acaloradas discussões dos últimos tempos em passeios de bikers: Disco ou V-break. Ainda existe um sistema mais simples, mas nem vamos abordar aqui, pois o preço de um v-break simples é ridículo frente a segurança que ele oferece. Hoje, se você quer segurança e praticidade tem que ser de v-break pra cima.

Antes de discutir se vale a pena colocar um freio a disco. Devemos dizer que dentro do sistema V-Brake temos vários modelos com sofisticações que fazem muitos ainda resistirem em trocar para disco. Um exemplo é o Deore XT que tem todo um aparato de balanços para fazer a sapata de borracha encostar precisamente paralela ao aro. Isso torna a frenagem macia e segura. Outros V-Brakes podem pegar em ângulos diferentes e aí exigem mais força ou sensibilidade dos seus dedos para trazer maciês e precisão na hora H.
Os freios a disco chegaram para ficar, pois mesmo sob barro intenso resolvem bem o problema. São mais precisos e macios que os outros, mas alguns ciclistas dizem que para se ter o melhor de um freio a disco tem que ser o hidráulico.

Eles são fornecidos com o acionamento a cabo ou a óleo. Por via hidráulica o freio funciona bem melhor, mas o galho é que caninos de óleo passando por um quadro de bike que passar por entre rochas de uma trilha sempre podem se encontrar de forma inesperada, e aí, vai-se o seu super sistema de freio. Então mais uma vez, observar o que você pretende fazer com sua bike e o quanto longe você pretende ir de uma oficina de bike pode fazer diferença. É pensando justamente nisso que cicloturistas preferem cabos. Eles são facilmente carregados com sua câmara extra e você mesmo pode trocar caso algo de errado no meio da Chapada Diamantina. E convenhamos, para quem pretende pedalar a uma média de 13 km/h. Um freio simples já resolve o problema.

Corrente

A corrente parece tudo igual, mas para cada modelo de grupos, uma corrente é indicada. Basicamente o que difere é a resistência. A corrente é forçada não só no sentido da tração, mas lateralmente também. Quando você usa as marchas das pontas na catraca a corrente pode ficar em diagonal. Todo este esforço desgasta. Uma corrente bem usada sai da bike mais extensa do que quando entrou. Portanto uma corrente certa é fundamental. Outro detalhe, as correntes vêm geralmente maiores do que necessária. Isto, porque há diferenças do tamanho das coroas. Para colocá-la, você talvez tenha que tirar alguns gomos.

Terceira Parte: Rodas

Uma parte importante das rodas já foi mencionada no item anterior, os cubos. Isto porque, você pode comprá-los no grupo, o que pode gerar alguma economia do que comprar tudo separado.
A partir dos cubos montamos as rodas com o aro e os raios. Depois, é só revestir com um pneu para o seu tipo de passeio e sair por aí. Vamos ver o que avaliar em cada componente.

Raios

Além de estruturar as rodas, os raios são responsáveis pelo alinhamento da bike. Os raios podem ser de aço comum ou Inox, claro que o de inox é bem superior. Os terminais para fixação no aro são de alumínio. O ideal para quem quer ir a todos os lugares, pegar chuva e praia com a sua magrela é usar os de inox. A sua resistência, além de evitar quebras bobas, ajuda a evitar desajustes. Principalmente em viagens com carga a mais na roda traseira.
A montagem de uma roda requer uma certa perícia e equipamento certo para isso. Aquele ajuste que vemos o pessoal dar de vez enquando é apenas quando a sapata esta pegando no aro em algum ponto. Esse ajuste serve para quando estamos a campo, mas se os raios não se acertam mais é melhor levar para uma revisão.

Aro

O aro é uma peça na qual você não deve economizar. Relativamente barato em relação ao resto da bike, ele simplesmente estraga uma viagem se resolver dar problemas. Antes de escolher pelo jeitão invocado que ele pode dar a sua bike, observe que tipo de alumínio é utilizado na fabricação. Principalmente se você optar por v-brake. Pedalar com lama e areia desgasta, e muito, as paredes de um aro. Portanto, muita atenção antes de sair em viagem com aros cavadinhos nas laterais.
Outra característica para resistência dos aros são as paredes duplas. Isso já é algo definitivamente incorporado na tecnologia dos aros, mas não custa repetir. Aro sem parede dupla é furada, literalmente, pois basta a fita interna andar um pouco e lá se vai a câmara de ar.

Pneu

Assim como os câmbios, você vai encontrar pneus de bike de 20 a 200 reais. E como dizem os ingleses, você recebe pelo que paga. Hoje em dia há muita tecnologia agregada aos pneus de bicicletas, a melhor maneira de escolher um é conversar muito com companheiros de pedal a cada parada de um passeio.
Duas coisas velem ser lembradas. Se você anda muito em asfalto, rodantes mais finos ajudam no desempenho.
Se vai se enfiar mais em areia, um mais largo pode ajudar. Cada fabricante propagandeia seu pneu pelo uso que se pode dar a ele. A outra coisa, é que, os mais baratos não suportam pressões a mais da recomendada. Verifique que alguns vêm com a indicação de 40 a 60 libras de calibragem, outros só 45. Estes que só tem uma calibragem, não devem ser forçados, pois as paredes laterais do dito podem esgarçar e você vai ficar com a bike bamba. Isso se ao estourar em uma descida.
Hoje em dia um pneu em torno de 60 reais já dá uma boa qualidade para seu passeio, mas já ouvi relatos de borrachudos de mais de 100 reais que fazem milagres em estradas de terra. Fazem você ficar grudado ao chão sem roubar energia da rolagem.

Câmara de ar

Só é lembrada quando cutucada. O que podemos dizer é que, você deve ter sempre uma de reserva. E lembrar que para evitar pequenos furos, deve-se usar uma fita protetora no aro de qualidade. O custo desta fita é ridículo para o que ela evita. Outro acessório que evita bobeiras é o Mr Tuff, uma fita colocada entre a câmara e o pneu. Ela evita pequenos furos bobos. Principalmente se o pneu utilizado for do tipo misto, liso no meio. Esta parte lisa ajuda em estradas, mas um mínimo caco de vidro pode te atrasar o passeio sem o Mr. Tuff.

Atenção : Guia retirado do site OndePedalar

terça-feira, 8 de janeiro de 2008

Um novo ano começa.

Um novo ano começa, é seria muito bom você também começar no Ciclismo!

Então aqui vai um post com dicas para as pessoas que estão começando a pegar trilhas de bike!

O QUE VOCÊ PRECISA PARA COMEÇAR NO MTB?

Bem, primeiro de tudo você precisa de uma BICICLETA:

Preferencialmente do tipo MOUNTAIN BIKE, afinal você não quer pegar uma bike de passeio ,que vai te dar mais dor de cabeça do que felicidades, nas trilhas. Existem diversos modelos, com suspensão dianteira, traseira, freios a disco, quadros de carbono. Meu pai ja dizia: Quem começa de cima, com certeza vai cair porque não tem um alicerce bom. Ou seja, faça favor de começar com uma bike legal, mas nada de torrar 5 - 6 mil reais de primeira. Uma bike com freios do tipo V-Brake, quadro de Aluminio e uma suspensão dianteira ja está excelente. Quanto a quantidade de marchas, existem 3 tipos que são mais usados atualmente, 21v, 24v e 27v. As bikes mais legais vem com 27v e não é tão caro pegar uma dessa, mas se a grana estiver curta a 24v é a melhor opção.

Capacete

Ai você deve pensar: “Mas eu vou ficar ridiculo com capacete” realmente, não é a coisa mais bonita do mundo, mas com o tempo você acostuma e dependendo do seu grau de afinidade com o esporte você vai até achar legal e não vai achar ridiculo quando você parar a bike em algum lugar para comprar alguma coisa rapida e ficar andando dentro do estabelecimento com capacete. Ou seja, você vai estar ridiculo, mas pedalar nos torna pessoas mais abertas e mais sociaveis, você nem vai ligar que vai estar ridiculo. Mas o principal, é que se você cair e se der com a cabeça em qualquer coisa mais dura que ela, você não vai arrebentar a mesma e você é PREGO lembra? Acabou de começar, você vai cair, todo mundo cai, até quem ja pedala a anos ainda cai.

Luva

Bem, como tudo no ciclismo existem das mais diversas cores e modelos, mas basicamente são divididas em com e sem dedo, as sem dedo dão para pedaladas mais longas e debaixo de sol forte, ja as outras são melhores no caso de chuva e lama e em pedalas menores, que passem por locais mais fechados. Mas luva é gosto também, eu particularmente prefiro as com dedo porque me dão mais firmeza na hora da troca de marchas e frenagem. Lembre-se luvas além de auxiliar na pilotagem e na pegada da bike são importantissimas no caso de quedas.

Óculos

Na minha opinião, depois do capacete, o oculos é o item de segurança mais importante, primeiro porque ele protege o seus olhos do sol, chuva, lama, pedras e outras coisas que as vezes são arremessadas contra eles. Segundo porque sem enxergar não há quem consiga descer e só quem ja ficou sem poder enxergar em uma descida sabe como é a sensação. Primeiro parece que você ta voando, depois você só sente o ralado :D

Sapatilha

Uiiii que fofa, vai usar sapatilha!!!! É sapatilha mesmo, na verdade traduziram assim pro Brasil, porque lá fora todo mundo chama de sapato. Muitos acham que é um acessório apenas para profissionais ou pessoas que pedalam sério, mas na minha opinião é um item necessario para qualquer pessoa que queira ter uma experiencia prazerosa em cima da bicicleta, primeiro porque aumenta muito mais a confiança em cima da bike devido ao aumento de controle, segundo que no caso de quedas a sapatilha acondiciona o pé protegendo o mesmo de pancadas e lesões, tanto pelas proteções para o bico do pé, quanto no calcanhar e principalmente na sola, os tenis tem solados mole demais e podem escorregar dos pedais. A sapatilha por sua vez tem o encaixe para o taquinho, peça que trava no pedal de clip para auxiliar o ciclista a ter uma pedalada mais redonda, aumentando o rendimento, diminuindo o cansaço, auxiliando a pedalar com o pé na posição correta.E aquele medo de ficar preso na bike passa rapidinho. Qualquer pessoa que treine um pouco acaba percebendo que “desclipar” vira um movimento involuntario nas mais diversas situações.

Vestuário

Existem muitos modelos para se usar, desde uniformes das equipes de ciclismos, até roupas mais casuais e até roupas de frio/chuva. O importante da roupa é estar confortavel e proporcionar condições seguras de pilotagem, não podem ser muito folgadas porque podem enroscar em galhos ou arbustos, mas também não podem ser muito coladas, esquentando demais, quem está acostumado não troca a bermuda de lycra e a camiseta de ciclismo mesmo. Os bolsos traseiros ajudam a carregar alguma coisa extra, por sua vez a bermuda de lycra ajuda a não enroscar em nada e o acolchoado embaixo ajuda a aguentar o selim por horas e horas.

Algumas dicas para pedalar:

Antes: Sempre esteja acostumado a se hidratar, beba bastante água todos os dias, não adianta tomar 6 litros de água um dia antes de pedalar, se você está acostumado a tomar água direto, no dia do pedal você vai estar bem hidratado e vai render muito mais. Nos dias anteriores combine com a galera o local de encontro e os horarios previstos, não é nem um pouco legal ter que parar o pedal no meio porque alguem tem que voltar para almoçar, combine também o percurso que vai ser pedalado. Na noite anterior coma bem, de preferencia massas e durma cedo, não é legal chegar atrasado, particularmente isso é uma das coisas que mais me irrita em dias de pedal, ainda mais porque raramente me atraso. Se marcaram 7:30, tente chegar as 7:20, com certeza você vai chegar 7:30. Deixe todo o equipamento separado, capacete, luvas, sapatilha, meias, roupa pra volta, TOALHA (muito importante), papel higiênico (mais importante ainda!!!), protetor solar e prepare suas bebidas. As mais em conta é a maltodextrina, é basicamente carboidrato que pode ser usado em percursos longos ou curtos, você mistura na água, existem vários sabores e até sem sabor. O Brasileiro não tem essa cultura, mas deveria ter, porque além de beber água ser muito importante, os carboidratos são necessarios durante a pedalada, como outros nutrientes que são encontrados em géis, barras e outros repositores.
Para quem gosta de carregar géis, mas não gosta daquela historia de ficar abrindo gel no meio do pedal vai essa dica:

A garrafa Gelbot da GU2O, a marca possui géis de vários sabores, o seu proprio repositor em pó. Essa garrafa tem um sistema muito legal, nesse embolo central você coloca o gel, cabem 2 unidades e meia, e na garrafa coloca água mesmo ou maltodextrina, quando quiser o gel é só puxar pelo bico sem abrir a garrafa que o gel sai com facilidade, quando quiser água é só abrir o bico e tomar água.

É muito importante também levar ferramentas, camaras de ar, bombas de CO2, bomba de mão manual e remendos. Remendos são super leves, pequenos e muitas vezes salvam o pedal da galera.

Um detalhe importante durante seus passeios é sempre estar previnido, não só no que diz respeito a bike em si, mas também com você mesmo. Levar dinheiro para emergencia, um telefone celular ou algum comunicador pode te tirar de um bom problema.

E lembre-se JAMAIS pedala em local desconhecido sozinho!! E caso for conhecido, deixe sempre alguem avisado sobre onde você está e a que horas pretente voltar.

segunda-feira, 7 de janeiro de 2008

Bikes TOPs roubadas!

RETIRADO DO FóRUM DO Pedal.com.br


Olá amigos,

Neste final de semana em Campos do Jordão infelizmente tivemos nossas Mountain Bikes roubadas durante a noite, dentro de casa. Está tudo bem conosco, não tivemos contato com os ladrões e só vimos ao acordar.

Passo este e-mail para divulgar as fotos delas (anexo) na tentativa de recuperá-las. Peço o favor de espalhar o e-mail para quem possa ajudar.

A bike da Dri era uma Full Suspension feminina modelo Era, mas com peças diferentes da foto.
Estava com:
- Reba World Cup (branca) só para disco,
- Rodas com aros da No Tubes com niples azuis e cubos American Classic
- Pedivela Truvativ Noir de carbono
- Grip Shift Sram XO e Cambio XO com o nome em dourado, 2008
- Freios Avid Ultimate

A minha estava como na foto, apenas sem estas rodas, mas umas de treino, com cubos shimano e aros Alex Rims e:
- Sid World Cup
- Trigger XO, cambio XO
- Freio Avid Juice Carbon,
- Selim Fizik Arione
- aquele pedivela XTR anodizado em vermelho e coroas BlackSpire

Junto com elas foi-se também um capacete e um óculos Specialized que a Dri está usando na foto, preto e azul com tiras vermelhas e um boné tipo Beisebol da Santa Cruz. São pequenos detalhes, mas podem ajudar.

Muito obrigado a todos


Marcelo Sampaio
e
Adriana Nascimento

Fotos:

E o modelo de quadro da bike da Adriana (estava com peças diferentes, conforme o texto acima):

Cliquem nas fotos para aproximar.

domingo, 6 de janeiro de 2008

Dificuldades do Ciclista em São Paulo

Ví essa reportagem na internet, e fiquei profundamente comovido.
Com um ato de dedicação, repasso esta reportagem a você, querido leitor!

Link: Clube Amigos da Bike

sábado, 5 de janeiro de 2008

quinta-feira, 3 de janeiro de 2008

Como trocar a Câmara de ar

Este foi um vídeo que me ajudou muito, se não fosse por ele, teria ficado muitas vezes preso em trilhas, estragando todo o pedal!

E pra quem não sabe, assista o vídeo, que você já sai sabendo!



Fonte: YouTube
Hoster: horaciojr
Link: http://www.youtube.com/watch?v=7YqaevZJlww

Valew por assistir, espero ter ajudado, até a próxima.